Respeitar o próprio corpo e o dos outros, tratar com objetividade os assuntos íntimos e ter informação para planejar uma vida sexual saudável. Esses são os principais pontos do projeto institucional que NOVA ESCOLA preparou para turmas da pré-escola ao 9º ano
Uma menina de 9 anos de idade chegou em casa e contou à mãe que um colega tinha tentado enfiar um lápis em sua "perereca". A mãe, assustada, foi à escola (uma unidade da rede municipal de São Paulo) e denunciou a "tentativa de estupro". O psicólogo Ricardo de Castro e Freire, ao ser informado da situação, procurou a direção e disse: "Precisamos de um projeto de Orientação Sexual. As crianças fazem isso por curiosidade, mas precisam aprender a respeitar seu corpo e o dos outros, e os professores devem saber o que fazer nessas horas."
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